Poderia ser o grande salto económico mundial, europeu ou, melhor ainda, português…mas não! É o título do último livro do Nick Hornby e o primeiro que li deste autor.
Conta-nos a estória de 5 pessoas – ou 5 estórias - que têm passados e presentes completamente assimétricos mas que se encontram num mesmo estado emocional e decidem dar o grande salto para um vazio qualquer, que lhes parece bem melhor do que as suas próprias vidas ou, em alguns casos, a ausência delas.
É num estilo que roça a tragicomédia, com contornos surpreendentes mas tão próximos de cada um de nós, que Nick (acho que ele não se deve importar que o chame assim) nos leva, com um salto na nossa imaginação, a tocar tão perto as nossas frustrações, os nossos desejos e aquilo que, efectivamente, está na nossa mão mudar em cada um de nós e na nossa vida e que por vezes não é tão difícil como parece.
Ah! Quanto ao salto, o melhor é lerem livro...
posted by abelha maia @ 10/18/2005 12:41:00 da tarde
Poderia ser o grande salto económico mundial, europeu ou, melhor ainda, português…mas não! É o título do último livro do Nick Hornby e o primeiro que li deste autor.
Conta-nos a estória de 5 pessoas – ou 5 estórias - que têm passados e presentes completamente assimétricos mas que se encontram num mesmo estado emocional e decidem dar o grande salto para um vazio qualquer, que lhes parece bem melhor do que as suas próprias vidas ou, em alguns casos, a ausência delas.
É num estilo que roça a tragicomédia, com contornos surpreendentes mas tão próximos de cada um de nós, que Nick (acho que ele não se deve importar que o chame assim) nos leva, com um salto na nossa imaginação, a tocar tão perto as nossas frustrações, os nossos desejos e aquilo que, efectivamente, está na nossa mão mudar em cada um de nós e na nossa vida e que por vezes não é tão difícil como parece.
Ah! Quanto ao salto, o melhor é lerem livro...
Conta-nos a estória de 5 pessoas – ou 5 estórias - que têm passados e presentes completamente assimétricos mas que se encontram num mesmo estado emocional e decidem dar o grande salto para um vazio qualquer, que lhes parece bem melhor do que as suas próprias vidas ou, em alguns casos, a ausência delas.
É num estilo que roça a tragicomédia, com contornos surpreendentes mas tão próximos de cada um de nós, que Nick (acho que ele não se deve importar que o chame assim) nos leva, com um salto na nossa imaginação, a tocar tão perto as nossas frustrações, os nossos desejos e aquilo que, efectivamente, está na nossa mão mudar em cada um de nós e na nossa vida e que por vezes não é tão difícil como parece.
Ah! Quanto ao salto, o melhor é lerem livro...